30 de dez. de 2010

FELIZ ANO ANO

Que o ano de 2011 seja de pessoas mais atenciosas, onde as mesmas sejam mais cordiais, olhem para o próximo, lembre-se que pessoas mais educadas propiciam mais paz, amor, carinho, olhemos mas para o outro não como inimigo lembre-se que concorrência existe mas que ela seja sadia.
SAÚDE A TODOS.

15 de dez. de 2010

Efeito do nível de condicionamento físico e da hidratação oral sobre a homeostase hídrica em exercício aeróbico

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

version ISSN 1517-8692

Abstract

FERREIRA, Fabrícia Geralda et al. Efeito do nível de condicionamento físico e da hidratação oral sobre a homeostase hídrica em exercício aeróbico. Rev Bras Med Esporte [online]. 2010, vol.16, n.3, pp. 166-170. ISSN 1517-8692.  doi: 10.1590/S1517-86922010000300002.
Objetivou-se avaliar a influência do nível de condicionamento físico no estado de hidratação e a eficácia do consumo de 3mL de água/kg de peso corporal para manter a eu-hidratação de indivíduos atletas ou ativos saudáveis. Foram avaliados 15 atletas {VO2máx 68 ± 5,4mL (kg.min)-1} e 15 sujeitos ativos {VO2máx 50,3 ± 6,3mL(kg.min)-1} saudáveis do sexo masculino. O estado de hidratação foi diagnosticado por meio do monitoramento do peso corporal, da gravidade específica da urina e do hematócrito durante 80 minutos de corrida em esteira. Foram consumidos, durante a atividade, 3mL de água/kg de peso corporal. As condições ambientais do teste foram de 21,9 ± 1,5°C e 89,2 ± 5,6% de umidade relativa do ar (URA) para os atletas e 21,8 ± 1,6°C e 93,2 ± 3,5% URA para os ativos. O percentual médio de desidratação e a perda de peso relativa foram significativamente maiores nos atletas (2,15 ± 0,7% e 1,3 ± 0,5kg), comparados aos ativos (1,03 ± 0,7% e 0,74 ± 0,43kg), respectivamente. A gravidade específica da urina aumentou significativamente apenas nos atletas, enquanto o hematócrito não variou significativamente entre os grupos. Considerando as condições de teste, conclui-se que o nível de condicionamento mais alto permitiu menor estado de hidratação e que, embora a perda hídrica não tenha atingido níveis críticos, a estratégia de hidratação utilizada (3mL de água/kg de peso corporal) não foi suficiente para manter os avaliados completamente eu-hidratados.

14 de dez. de 2010

OBRIGADO

Primeiro gostaria de agradecer a DEUS por me abençoar a cada dia com muita saúde e disposição ao longo deste ano, em segundo aos meus Pais pessoas em que me espelho muito a minha esposa que me apoia e está ao meu lado sempre, além de ser uma excelente profissional. TE AMO... e por final a todos meus alunos que apoiam e acreditam em meu trabalho e que hoje com certeza fazem parte da minha vida verdadeiros amigos os quais com muito carinho e amor através da Educação Física tenho o prazer em ajudá-los à uma vida mais saudável.
Claro que não poderia deixar de citar os seissentos e setenta blogeiros que até o exato momento me ajudaram com dicas, opiniões, por fim estarei sempre a disposição de todos vocês.
MUITO OBRIGADO A TODOS.

3 de dez. de 2010

Atividade Física e Qualidade de Vida

 

Ciência & Saúde Coletiva

version ISSN 1413-8123

Ciênc. saúde coletiva vol.15 no.1 Rio de Janeiro Jan. 2010

doi: 10.1590/S1413-81232010000100017 

ARTIGO ARTICLE

Atividade física e qualidade de vida

Physical activity and quality of life


Rodrigo Sinnott SilvaI; Ivelissa da SilvaI; Ricardo Azevedo da SilvaII; Luciano SouzaI; Elaine TomasiII
IEscola de Psicologia, Universidade Católica de Pelotas
Rua Almirante Barroso 1202, Centro. 96010-280 Pelotas RS
rodrigo.ss.79@hotmail.com
IIPrograma de Pós-graduação em Saúde e Comportamento, Escola de Psicologia, Universidade Católica de Pelotas


RESUMO
Acredita-se na atividade física como uma forma de restaurar a saúde dos efeitos nocivos que a rotina estressante do trabalho/estudo traz. O estudo constitui uma pesquisa transversal que objetiva analisar as associações da prática de atividades esportivas na qualidade de vida dos indivíduos. A amostra foi constituída por 107 professores, 111 funcionários e 638 estudantes da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), totalizando 863 participantes. Foram utilizados como instrumentos o WHOQOL-breve/OMS para avaliar a qualidade de vida e questionário de atividades físicas habituais traduzido e modificado por NahasNuPAF/UFSC, 2001. Do total, 394 são do sexo masculino e 469 do sexo feminino. Destes, 313 são moderadamente ativos, 210 inativos, 207 ativos e 136 são muito ativos. Pode-se observar que, em média, quanto mais ativa a pessoa é, melhor sua qualidade de vida. Além disso, dentre as diferenças na qualidade de vida das pessoas que praticam atividades físicas comparadas com as que não praticam, não estão apenas os aspectos de saúde física, mas também aspectos psicológicos e cognitivos. Estes resultados servem de estímulo a profissionais de diferentes áreas para incentivarem e apoiarem a definição de rotinas de atividades físicas para seus pacientes.
Palavras-chave: Qualidade de vida, Atividade física, Exercícios