2 de dez. de 2011

Treinamento para obesos

O artigo abaixo fala sobre sistema de treinamento para obesos. É  importante lembrar que a intensidade do trabalho é fator considerável, assim como o tempo proposto de cada atividade. Por experiência prática como personal venho observando que a intensidade do treino contribui muito para a perda de peso, é claro que precisamos ter cuidado específicos, como sobrecarga articulares entre outros.

ISSN 1981-9919
versão eletrônica
Per iódico do Ins t i tuto Brasi lei ro de Pesqui sa e Ensino em Fi s iologia do Exercício
w w w . i b p e f e x . c o m . b r - w w w . r b o n e . c o m . b r
EFEITOS DO TREINAMENTO EM CIRCUITO OU CAMINHADA APÓS OITO SEMANAS DE
INTERVENÇÃO NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES OBESAS
SEDENTÁRIAS
Adilson Domingos dos Reis Filho
1,2,3,4, Maira Luciana Serafim Silva1Carlos Alexandre Fett

RESUMO
Objetivo: Comparar a influência do
treinamento em circuito e caminhada sobre a
composição corporal e a aptidão física de
obesas sedentárias. Materiais e Métodos:
Participaram do treinamento em circuito e
caminhada, 21 mulheres sedentárias, com
idade entre 30-40 anos, índice de massa
corporal (IMC) entre 30-40 kg/m
semanas; com sessões de uma hora; três
vezes na semana; com intensidade de 3 e 5
na escala de Borg e freqüência cardíaca (FC)
entre 60% e 70% da FCmáx. Resultados:
Ambos os grupos obtiveram reduções no peso
corporal, no percentual de gordura e na massa
gorda, porém, somente o grupo circuito
apresentou maior aumento da massa magra.
Discussão: Observamos a existência de vários
estudos na literatura que comprovam o efeito
positivo do exercício físico sobre a redução do
tecido adiposo. Entretanto, estes consideraram
apenas a duração do trabalho realizado, sendo
que poucos demonstram a interferência do tipo
de exercício, quanto à predominância do
metabolismo energético empregado.
Conclusão: A combinação entre dieta
hipocalórica e exercício físico, tal como circuito
e a caminhada parecem surtir efeito no
tratamento da obesidade.
2, durante 08
Palavras chave:
Caminhada, Composição Corporal e
Obesidade.
Treinamento em Circuito,
3,5, Waldecir Paula Lima6
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento.

28 de nov. de 2011

Artigo:

Efeitos dos componentes do vinho na função cardiovascular/ Effects of wine components on cardiovascular function

Autor(es): Domeneghini, Daniela Cristina Seminoti Jacques; Lemes, Suélen Aparecida de França
Fonte: Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr; 36(1)abr. 2011. .
Artigo [LILACS ID: 604934 ]  LILACS Express Idioma: Português
 
Trecho do Resumo do Artigo:

As doenças cardiovasculares estão entre as
principais causas de morte no mundo. O
consumo de alguns alimentos está diretamente
ligado à prevenção dessas doenças, como é o caso
do vinho, que pode produzir efeitos benéficos
ao organismo e ao sistema cardiovascular.
Neste levantamento bibliográfico, foram
utilizados artigos originais e de revisão com
o objetivo de abordar os efeitos causados
pelo consumo de vinho, principalmente ao
sistema cardiovascular. O vinho é uma bebida
alcoólica resultante da transformação biológica
da uva. Possui substâncias denominadas
polifenóis, responsáveis pelos efeitos benéfi cos.
Entre os polifenóis destaca-se o resveratrol,
substância presente principalmente nas uvas
tintas e que age prevenindo a aterosclerose
por diminuir a agregação plaquetária. Assim,
como o vinho, o suco de uva possui.......

Moderação é a palavra chave..... Fica a dica.

21 de nov. de 2011

Pensando em saúde.

Agora começa a correria de final do ano, e com isso, a procura de um corpo perfeito para o verão. É importante entender  que em três meses de exercícios seu organismo começa a se adaptar as estimulos aplicados, e se o mesmo não ter continuidade facilmente você voltará a estaca zero. O interessante é que faça sempre atividades prazeirosas mas não esquecendo que existe algumas mas importantes, por isso conciliar os exercícios como musculação, ginástica, corrida, alongamento entre outros é uma boa estratégia  porém, essas atividades devem ser orientadas pelo Profissional de Educação Física pois, as mesmas tem objetivos diferentes e nao seria viavél em um único dia realizar todas atividades citadas como no exemplo de maneira intensa,  essas mesmas modalidades precisam esta em um cronograma de treino e principalmente direcionadas aos objetivos do aluno, afinal somos diferentes.

Artigo:

Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas

versão impressa ISSN 1516-9332

Resumo

D'AVILA, Vanessa Guimarães de Freitas Cruvelo; SOUSA JUNIOR, Nozelmar Borges de; SOUSA, Fábio Borges de  e  GUILLO, Lídia Andreu. Avaliação da produção de óxido nítrico em ratos, submetidos aos exercícios aeróbio e anaeróbio. Rev. Bras. Cienc. Farm. [online]. 2008, vol.44, n.4, pp. 755-761. ISSN 1516-9332.  http://dx.doi.org/10.1590/S1516-93322008000400023.
Óxido nítrico (NO) exerce influências muito importantes em vários processos fisiológicos. Neste trabalho avaliamos a produção de NO sanguíneo em ratos Wistar, submetidos ao nado aeróbio e anaeróbio agudos. A formação do óxido nítrico foi verificada através da dosagem dos produtos de oxidação estáveis do metabolismo do óxido nítrico (nitratos). Para isso utilizamos o método colorimétrico de Griess. Verificamos a existência de uma diferença significativa (p = 0,000261) na produção de óxido nítrico entre a realização do nado aeróbio e o anaeróbio, na qual o aeróbio mostrou-se mais eficiente na promoção de níveis mais elevados. O exercício aeróbio agudo com duração de no mínimo 10 minutos mostrou-se mais eficaz no quesito produção de NO em relação ao exercício de 5 minutos. A positiva relação observada entre o exercício aeróbio e a formação de NO pode ajudar a explicar os efeitos benéficos do exercício na saúde cardiovascular. Sabemos que a prática de exercício aeróbio e sua duração aumentam a biodisponibilidade de NO, o qual é considerado importante regulador fisiológico da pressão arterial.

11 de nov. de 2011

Artigo:

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

versão impressa ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.15 no.2 Niterói mar./abr. 2009

http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922009000200009 

ARTIGO ORIGINAL
CIÊNCIAS DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE

Exercício concorrente: análise do efeito agudo da ordem de execução sobre o gasto energético total

Concurrent exercise: analysis of the acute effect of the performance order on the total energy expenditure


Valéria Leme Gonçalves PanissaI,II; Rômulo Cássio de Moraes BertuzziI,II; Fábio Santos de LiraIII; Ursula Ferreira JúlioI,II; Emerson FranchiniII
ICurso de Educação Física Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Presbiteriana Mackenzie
IIEscola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo
IIIInstituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo

Endereço para correspondência

RESUMO
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio sobre o gasto energético total na sessão. Para isso, dez homens tiveram seu consumo de oxigênio medido continuamente durante as seguintes sessões: aeróbio-força (AF) e força-aeróbio (FA). O exercício aeróbio consistiu de 30 minutos de corrida na esteira a 90% da velocidade do limiar anaeróbio. A sessão de força foi composta de quatro exercícios, na qual os participantes realizavam três séries de 12 repetições a 70% de 1RM. A concentração de lactato sanguíneo [La] foi mensurada após cada exercício de força e nos minutos 10, 20 e 30 do exercício aeróbio. A [La] durante a execução do exercício aeróbio permaneceu maior (p < 0,05) na situação FA quando comparado com a AF aos 10 (FA = 5,1 ± 1,3mmol.l-1; AF = 3,2 ± 1,0mmol.l-1), 20 (FA = 4,2 ± 1,0mmol.l-1; AF = 3,0 ± 0,9mmol.l-1) e 30 minutos (FA = 3,9 ± 1,3mmol.l-1; AF = 3,4 ± 1,1mmol.l-1). O gasto energético total não diferiu entre as ordens de exercício (FA = 2.793 ± 811kJ; AF = 2.893 ± 903 kJ; p > 0,05), indicando que a ordem de execução não afetou significativamente o gasto energético.
Palavras-chave: aeróbio, treinamento de força, exercício concorrente, gasto energético.

 
Fica ai a mensagem para que possamos pensar melhor em estrategias de treinamento para nossos alunos.

3 de out. de 2011

Artigo:

Jornal de Pediatria

versão impressa ISSN 0021-7557

Resumo

MICULIS, Cristiane P.; MASCARENHAS, Luis P.; BOGUSZEWSKI, Margaret C. S.  e  CAMPOS, Wagner de. Atividade física na criança com diabetes tipo 1. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2010, vol.86, n.4, pp. 271-278. ISSN 0021-7557.  http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572010000400005.
OBJETIVO: Abordar os aspectos práticos da realização segura de atividade física e esportes em crianças e adolescentes portadores de diabetes tipo 1. FONTES DOS DADOS: A pesquisa dos artigos foi conduzida em fontes de dados nacionais (SciELO) e internacionais (PubMed/MEDLINE), assim como nas próprias referências dos artigos encontrados, adotando como limites: artigos publicados nos últimos 10 anos, preferencialmente conduzidos em crianças e adolescentes com diabetes tipo 1, sendo em sua maioria estudos experimentais e meta-análises sobre atividade física. SÍNTESE DOS DADOS: Com o metabolismo aeróbico, os músculos esqueléticos consomem maior quantidade de glicose para gerar energia, o que diminui a gliconeogênese hepática, levando a uma diminuição na glicemia e aumentando o risco de hipoglicemia. A reposição de carboidratos antes, durante e após o exercício em quantidade adequada e a redução da dose de insulina de ação rápida (pré-refeição) são os principais aliados da criança e adolescente com diabetes tipo 1 para evitar a ocorrência da hipoglicemia severa. CONCLUSÕES: Para a reposição de carboidratos e a redução da dose de insulina, deve-se considerar o tipo, a duração e a intensidade da atividade física, bem como o horário de sua realização. A participação em diversos esportes, coletivos e individuais, e em atividades físicas de intensidades variadas é possível, sendo muito recomendado no tratamento do diabetes infantil.


2 de set. de 2011

ARTIGO



É de fundamental importância antes de qualquer atividade física realizar todos os exames médicos. Só depois de liberado, o exercício físico, procurar um profissional de educação física, onde o mesmo possa orientar o melhor treino de acordo sua condição física. Atividade física sem orientação pode trazer vários riscos a sua saúde, além de problemas articulares, risco de vida podendo levar a morte. Cuide-se mas com supervisão.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte


Print version ISSN 1517-8692

Abstract

HINO, Adriano Akira Ferreira; REIS, Rodrigo Siqueira; RODRIGUEZ-ANEZ, Ciro Romélio  and  FERMINO, Rogério César. Prevalência de lesões em corredores de rua e fatores associados. Rev Bras Med Esporte [online]. 2009, vol.15, n.1, pp. 36-39. ISSN 1517-8692.  http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922009000100007.
O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência de lesões esportivas e os fatores associados em corredores de rua por meio de um inquérito de morbidade referida. Os participantes foram selecionados por convite e por voluntariedade entre os corredores do Circuito de Ruas da Cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 295 indivíduos (77,3% homens). As prevalências foram descritas de acordo com as variáveis de estudo e a regressão de Poisson foi utilizada para testar as associações (p < 0,05). A prevalência de lesões nos últimos seis meses foi de 28,5% (29,8 e 23,9% para homens e mulheres, respectivamente). Maior prevalência de lesões foi observada na faixa etária dos 30,1 aos 45 anos (32,8%), para aqueles com sobrepeso/obesidade (35,2%), para mulheres que treinam mais do que 30 min/dia (31,3%) e homens que treinam mais que 60 min/dia (34,2%). Nenhuma das variáveis investigadas apresentou associação com o relato de lesões. A maior parte dos indivíduos lesionados (60,5%) permaneceu menos de três meses afastada, sendo maior a probabilidade dessa ocorrência (RP: 2,44; IC95%: 0,99-6,06; p = 0,05) para aqueles com volumes de treino entre 31 e 60 min/dia. Conclui-se que a prevalência de lesões foi de aproximadamente 1/3 nos homens e 1/4 nas mulheres. As variáveis investigadas não apresentaram associação com a prevalência de lesões entre os participantes de corrida de rua e a gravidade destas está associada ao volume de treino.
Keywords : traumatismo em atletas; corrida; exercício; prevalência.
retirado:

30 de ago. de 2011

Cirurgia Bariátrica

A cirurgia bariátrica e metabólica – também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago – reúne técnicas com respaldo científico destinadas ao tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. O conceito metabólico foi incorporado há cerca de seis anos pela importância que a cirurgia adquiriu no tratamento de doenças causadas, agravadas ou cujo tratamento/controle é dificultado pelo excesso de peso ou facilitado pela perda de peso – como o diabetes e a hipertensão –, também chamadas de comorbidades.


Antes de qualquer decisão converse com seu médico. Visite o site e esclareça suas dúvidas.
Deixamos claro que a intenção do blog do professor Grimaldo Ferreira e tentar ajudar as pessoas que tenham dúvidas em diferentes assuntos. Caso queira uma opinião detalhada sobre suas sugestões deste tema, entre em contato pelo endereço de email que consta no próprio blog.

Artigo

Efeito do treinamento de séries simples e múltiplas em indivíduos treinados/ Training effects in single and multiple sets in training individuals

Autor(es): Aguiar, Rogério; Lemos, Adriana; Vale, Rodrigo Gomes de Souza; Novaes, Jefferson da Silva; Simão, Roberto
Fonte: Acta sci., Health sci; 31(2): 101-106, jul.-dez. 2009. tab, graf
Artigo [LILACS ID: 538251 ] Idioma: Português
O propósito deste experimento foi comparar o efeito do treinamento entreséries simples e múltiplas, nos exercícios: leg press 450 (LP), supino horizontal (SH), cadeira flexora (CF), puxada pela frente no pulley alto (PF), cadeira extensora (CE), rosca bíceps(RB), e tríceps no pulley (TP), em 24 sessões, três dias/semana. Vinte indivíduos treinados, divididos em dois grupos: G1 série simples (25,7 ¡¾ 1,77 anos; 177 ¡¾ 6,99 cm, 78,8 ¡¾ 10,75kg) e o G3 séries múltiplas (25,5 ¡¾ 2,46 anos; 175,2 ¡¾ 7,22 cm, 74,9 ¡¾ 7,42 kg), foram submetidos ao teste e reteste de 10 RM para obtenção da carga, respeitando-se 48h de intervalo. As comparações intergrupos apresentaram os seguintes resultados (p<0,05): LP( % G3 = 23,23 > % G1 = 2,56), PF ( % G3 = 25,04 > % G1 = 6,98), MF ( % G3 = 33,94 > % G1 = 6,86), ME ( % G3 = 53,56 > % G1 = 8,13). O treino de séries múltiplas três dias/semana, durante oito semanas, proporcionou mudanças significativas noganho de força muscular quando comparado com série única por meio de um volume maior de estímulos. (AU)

21 de ago. de 2011

ARTIGO

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Print version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.16 no.3 Niterói May/June 2010

http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922010000300013 

ARTIGO DE REVISÃO

Efeitos da suplementação de creatina sobre força e hipertrofia muscular: atualizações

Bruno GualanoI, IV; Fernanda Michelone AcquestaII; Carlos UgrinowitschIII; Valmor TricoliIII; Júlio Cerca SerrãoII; Antonio Herbert Lancha JuniorI



RESUMO
A suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas. Além disso, diversos estudos têm sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsáveis pelas eventuais adaptações a esse suplemento. Diante disso, essa revisão teve como objetivos: 1) discutir os principais estudos que investigaram os efeitos da suplementação de creatina na força e hipertrofia; e 2) reunir as evidências acerca dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento de força e massa magra como consequência desse suplemento, enfatizando os mais recentes achados e as perspectivas sobre o tema. De fato, existem fortes evidências demonstrando que a suplementação de creatina é capaz de promover aumentos de força e hipertrofia. Os efeitos desse suplemento sobre a retenção hídrica, o balanço proteico, a expressão de genes/proteínas associados à hipertrofia e ativação de células satélites, podem explicar as adaptações musculoesqueléticas observadas. Diante desses achados, os potenciais efeitos terapêuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.
Palavras-chave: efeitos ergogênicos, mecanismos, suplementos nutricionais.

22 de jul. de 2011

ARTIGO

Rev. bras. educ. fís. esporte (Impr.) vol.25 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2011

doi: 10.1590/S1807-55092011000100012 

Efeito da ordem dos exercícios no número de repetições e na percepção subjetiva de esforço em homens treinados em força

Saulo GilI; Hamilton RoschelII; Mauro BatistaII; Carlos UgrinowitschII; Valmor TricoliII; Renato BarrosoI, II
IUniversidade de Ribeirão Preto
IIEscola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo


RESUMO
A ordem dos exercícios refere-se à sequência de execução durante uma sessão de treinamento. Evidências demonstram que essa ordem pode afetar o número de repetições realizadas nos exercícios. A percepção subjetiva de esforço (PSE), assim como o número de repetições realizadas, depende da sobrecarga utilizada. Assim, alterações no número de repetições podem afetar a PSE. O volume total de trabalho (VTT) influencia nas adaptações crônicas ao treinamento e também pode ser afetado pela ordem dos exercícios. O objetivo foi verificar o efeito da ordem dos exercícios para membros inferiores no número de repetições realizadas, na PSE e no VTT. Doze homens treinados (19,3 ± 2,1 anos, 71,1 ± 9,8 kg, 172,4 ± 6,1 cm, 23,3 ± 11,5 meses/treino) realizaram duas sessões com os exercícios "leg-press" (L), mesa flexora (F) e cadeira extensora (E) em diferentes ordens (LFE ou EFL). Foram utilizados testes t de "Student" pareados com ajuste de Bonferroni para comparações múltiplas. O número de repetições em L e E diminuiu quando realizados no final da sessão. As repetições realizadas em F diminuíram na LFE. A PSE de E foi maior quando realizada no final da sessão, porém de L e de F não foram afetadas pelas diferentes ordens. O volume de trabalho total de LFE foi maior. Em conclusão, a ordem dos exercícios envolvendo membros inferiores afeta o número de repetições e a PSE de um exercício além do VTT, ressaltando a importância da ordem dos exercícios como uma importante variável na prescrição do treinamento.
Unitermos: Treino de força; Volume total; Hipertrofia.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-55092011000100012&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

ARTIGO

30 de jun. de 2011

Artigo:

Transtornos de ansiedade e exercício físico

Anxiety disorders and physical exercise


Sônia Regina Cassiano de AraújoI; Marco Túlio de MelloII; José Roberto LeiteI
IDepartamento de Psicobiologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo (SP), Brasil
IIDepartamento de Psicobiologia, Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE), Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo (SP), Brasil

Correspondência





RESUMO
OBJETIVO: A maioria dos estudos sobre os efeitos ansiolíticos do exercício físico, até meados da década de 90, foram realizados avaliando-se estados de ansiedade, com indivíduos jovens, universitários ou atletas, que podem ser considerados pré-condicionados, limitando a validade das conclusões para populações com ansiedade patológica. Na atualidade, o número de estudos envolvendo pacientes com transtorno de ansiedade aumentou. O presente estudo tem por objetivo a revisão de artigos que discutem a influência do exercício físico nos transtornos de ansiedade.
MÉTODO: Foi realizada uma pesquisa no Medline, no período de 1966-1995 e 1996-2006, utilizando-se os descritores: anxiety, panic, phobic disorders, exercise, physical fitness, além de referências cruzadas dos artigos selecionados e análise adicional de referências na literatura específica do tema.
RESULTADOS: Os achados demonstraram desenhos heterogêneos assim como limitações metodológicas. As publicações mais recentes são promissoras e acenam para a utilização de exercícios físicos aeróbios como auxiliares das terapêuticas tradicionais no tratamento dos transtornos de ansiedade.
CONCLUSÃO: Verificou-se que os exercícios aeróbios cuja intensidade não ultrapasse o limiar de lactato podem ser os mais apropriados, mas ainda não esclarecem as implicações dos exercícios anaeróbios, sugerindo cautela na prescrição de exercícios para indivíduos com ansiedade patológica, principalmente em relação aos exercícios anaeróbios.

Descritores: Ansiedade; Pânico; Transtornos fóbicos; Exercício; Aptidão física

Revista Brasileira de Psiquiatria

Print version ISSN 1516-4446

Rev. Bras. Psiquiatr. vol.29 no.2 São Paulo June 2007 Epub Nov 27, 2006

doi: 10.1590/S1516-44462006005000027 

16 de jun. de 2011

Dica:

Ao realizar exercícios físico em ambiente externo é muito importante a utilização de protetor solar, roupas claras e leves, uma boa hidratação e principalmente observar o horário em que vai realizar a atividade desejada. Tudo isso deve ser acompanhado pelo professor de educação física, assim terá mais tranquilidade e segurança além de melhores resultados ao seu treino pois incrementos são necessários ao longo deste período e só seu treinador saberá a hora correta de fazer os devidos ajustes. Vale lembrar que antes de iniciar qualquer exercício físico é muito importante realizar exames clínicos e físico para uma melhor elaboração do seu treinamento. Bom treino.
Grimaldo Ferreira

7 de jun. de 2011

ARTIGO

Mais um artigo sobre flexibilidade assunto que nos cercam de muitos debates.


O TREINO DA FLEXIBILIDADE MUSCULAR E O AUMENTO DA
AMPLITUDE DE MOVIMENTO: UMA REVISÃO CRÍTICA DA LITERATURA

RESUMO                                                  

O treino da flexibilidade muscular
põe em evidência uma série de
princípios neurofisiológicos e um
conjunto intrincado de propriedades
musculares e visco-elásticas. São
diversos os métodos de estiramento
realizados nos contextos clínico e
desportivo. Apesar da sua utilização
ser comum, não é usual os profissionais
de saúde e educação
reflectirem sobre as componentes
e eficácia dos diversos métodos de
estiramento. Neste artigo, realizamos
uma revisão crítica dos diversos
métodos utilizados no treino de
flexibilidade, assim como dos princípios
e parâmetros que com eles
se relacionam. Daremos especial
ênfase aos princípios em que se
baseia a facilitação neuromuscular
proprioceptiva e os diversos métodos
de relaxamento local, como o
aquecimento. Para além disso, teremos
em conta os dados reveladores
relativos ao paradoxo do Coeficiente
de elasticidade, os quais
podem ajudar a conceber uma
filosofia de intervenção do treino de
flexibilidade divergente relativamente
ao que classicamente tem sido
defendido e efectivado.


AUTORES
Luís Filipe dos Santos Coelho
1
do Consultório e Clínica de Reabilitação, Lda.          http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/mot/v4n4/v4n4a08.pdf
- Lisboa
1Fisioterapeuta e Professor de Pilates

3 de jun. de 2011

A polêmica do alongamento. Polêmica ou falta de conhecimento?


Profa. Ms. Gizele de Assis Monteiro

Não são poucas as polêmicas, ou melhor, as teorias que cercam o alongamento. A última é que os alongamentos aplicados como parte de um aquecimento fazem com que a performance das manifestações de força e velocidade sejam diminuídas. Acho que é bom avisar o Michael Phelps, quem sabe ele bate mais um recorde. Para um ginasta então, já pensou saltar mais alto e potente. Quem já não viu esses atletas fazerem uso dos famosos alongamentos?

Infelizmente a grande polêmica está nos próprios autores das pesquisas e nos professores que propagam essa informação sem analisar a quantidade de estímulos aplicados. Talvez seja pela falta de experiência prática com o estímulo. O que normalmente não é citado é que temos dois tipos de respostas nos estudos, os que encontram os efeitos negativos na força e os que não encontram efeitos negativos na força e infelizmente são divulgadas apenas as informações de que o alongamento tem influência negativa. Exemplificarei com os próprios estudos.
Cramer e seus colaboradores em 2004 analisaram o efeito agudo do alongamento estático sobre a força do quadríceps e realmente encontraram um efeito negativo do uso do alongamento. No entanto temos que nos atentar para a carga desse estímulo aplicada: foram 4 exercícios para o músculo quadríceps dividido em  4 séries de 30 segundos em cada exercício. Somando o total do tempo, temos 8 minutos de alongamento no mesmo músculo. Se o profissional conhece um pouco de alongamento verá que essa carga é o bastante para treinar e não para ser utilizado como parte de um aquecimento. Portanto ao invés de afirmar que o alongamento como parte de um aquecimento diminui a força, deveria ser concluído que o treino da flexibilidade antes do treino de força irá influenciar diminuindo a força.
Um resultado bem interessante, agora sem a interferência na força, foi realizado por Egan e seus colaboradores em 2006. Um detalhe a parte, esse grupo de pesquisadores são do mesmo laboratório do estudo anterior citado.  Nesse estudo analisaram o efeito agudo do alongamento estático sobre a força do quadríceps com carga também semelhante ao estudo anterior e acompanharam o seu efeito até 45 minutos após a aplicação do alongamento. Como resultado o alongamento “não” produziu mudanças na força em nenhum tempo analisado. Os autores atribuíram esse resultado como efeito de um treinamento anterior a esse estímulo.
Talvez isso explique o porquê o ginasta faz isso o tempo todo e não tem interferência em sua performance, e também o porque o Michael Phelps continua se alongando no aquecimento.
Mas vamos apimentar mais, um estudo organizado por Little e Williams em 2006 utilizaram o alongamento estático e o dinâmico, mas agora com uma carga e tempo compatíveis com o tal aquecimento, somou-se o total de 6 minutos de alongamento em vários grupamentos musculares em ambos os lados. Realizando testes de sprint (10 e 20 metros e teste de zigue-zague) os autores encontraram a redução nesses tempos, principalmente com o alongamento dinâmico, portanto a aplicação do alongamento teve um efeito positivo sobre a velocidade.
O alongamento dinâmico até pouco tempo condenado a ser um estímulo lesivo hoje observa-se que mesmo utilizado em carga semelhante ao alongamento estático não interfere na força, como o estudo realizado por Bacurau e colaboradores em 2009. Mesmo com uma elevada carga utilizado nos músculos isquiotibiais os estímulos não tiveram efeito negativo sobre a força máxima e força de resistência.
Será que realmente existe polêmica no uso do alongamento, ou será que estamos criando teorias por desconhecer esse estímulo e não saber como e quando aplicá-lo?

Referências:
Cramer et al (2004). Acute effects of static stretching on peak torque in women. J. of Strength and Conditioning Research, 18(2), 236-241.
Egan et al (2006). Acute effects of static stretching on peak torque and mean power output in national collegiate athletic association division I women’s basketball players. J. of Strength and Conditioning Research, 20(4), 778-782.
Little & Williams (2006). Effects of differential stretching protocols during warm-ups on high-speed motor capacities in professional soccer. J. of Strength and Conditioning Research 20(1), 203-207.
Bacurau et al (2009). Acute effect of a dynamic and a static flexibility exercise bout on flexibility and maximum strength. J. of Strength and Conditioning Research, v23, 304-308.


20 de mai. de 2011

Aeróbio e Musculação.

Para ficar fácil e simples a explicação depende do objetivo do aluno, pois se o mesmo quer perder peso o mais importante é gastar calorias indepedente de sua ordem vale a estratégia que o professor irá utilizar. Assim como se o aluno quer hipertrofiar vale iniciar com a musculação, é interessante entender que a musculação também ajuda na perda de peso e que não é preciso fazer só o trabalho aeróbio para emagrecer, a junção dos dois trabalhos poderá trazer ótimos resultados. Resumindo o treino deve estar diretamente ligado ao objetivo do aluno ao seu descanso e alimentação pois só assim, chegará ao resultado.
Ai fica a pergunta: Será que é preciso ficar horas e horas malhando? Claro, se você não for atleta de alto rendimento, e seu objetivo é qualidade de vida porque não pensar na qualidade do treino.

9 de mai. de 2011

Pilates, Saúde e Bem Estar

O Pilates é uma tecnica terapêutica que oferece tanto beneficios na saúde quanto na estética. A modalidade traz resultados significativos ao corpo. Por não oforecer impacto às articulações, o pilates é indicado para todas as pessoas e em qualquer condição da vida, desde idosos e gestantes à esportistas de alto nível.
Os exercícios de pilates simulam as funções usadas no dia a dia através de cargas dosadas com resistência de molas e por esse motivo não gera impacto.
Atualmente vem sendo a modalidade de atividade física mais procurada, principalmente por mulheres, ainda mais depois que beldades como Luisa Brunet, Carolina Dieckman, Xuxa e Madona demonstraram os resultados estéticos do pilates. Além de melhorar a força muscular de pernas, gluteos e abdomen, os exercícios de pilates proporcionam uma tonificação muscular mais rápida do que as demais modalidades, sem falar da melhora do equilíbrio, coordenação, concentração e postura.
E para quem não é adepto das academias por qualquer motivo, o pilates é uma excelente opção para melhora de força e condicionamento muscular, pois suas aulas são sempre dinâmicas com duração média de 1 hora com frequência que pode variar de 2 a 3 vezes por semana.
Então, se você deseja se exercitar e obter resultados imediatos, procure um estúdio de pilates e inicie sua pratica o quanto antes, certamente você irá gostar!

Fisioterapeuta Carina Ferreira

6 de mai. de 2011

ARTIGO

Desempenho da força em idosas após duas intensidades do exercício aeróbio

Adriana LemosI; Roberto SimãoII; Walace MonteiroIII, IV; Marcos PolitoV; Jefferson NovaesI, II
IUniversidade Castelo Branco – LABIMH/ PROCIMH - RJ
IIEscola de Educação Física e Desportos – Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD/UFRJ)
IIIUniversidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO - RJ)
IVLaboratório de Fisiologia do Exercício – Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica (ICAF)
VUniversidade Gama Filho (CEPAC)




RESUMO
O objetivo do presente estudo foi comparar a influência aguda de duas intensidades de característica aeróbia, sobre o número de repetições numa sessão de treinamento de força (TF) em idosas fisicamente ativas. Oito voluntárias (67,5 ± 4,8 anos; 58,6 ± 2,2 kg; 156 ± 5,9 cm) com experiência em ambas atividades, realizaram 20 minutos de caminhada em esteira rolante com intensidades pré-determinadas (60 ou 80% da FCmáx.) e imediatamente após, realizaram uma sessão de TF nos exercícios de pressão de pernas, cadeira extensora e cadeira flexora. Para determinação da carga, foram conduzidos teste e re-teste de 10 repetições máximas (10RM) nos exercícios selecionados, e a FCmáx foi determinada através de teste de esforço máximo em esteira rolante, com protocolo de Balke-Ware. O número de repetições em cada série após cada intensidade aeróbia foi analisado pela ANOVA de medidas repetidas, seguida do teste post-hoc de Scheffé. O número total de repetições em cada exercício e o número total de repetições em cada seqüência foi analisado pelo teste t-student para amostras dependentes. Os resultados dos testes demonstraram reduções significativas no número total de repetições em toda a sessão de treinamento (somatório de todas as repetições de todos os exercícios). Também foram observadas reduções no número de repetições totais por exercício nas diferentes intensidades do treino de característica aeróbia, a 60 e 80% da FCmáx. Verificou-se também que após o exercício aeróbio realizado a 80%, todos os avaliados apresentaram maior grau de cansaço, expresso através da percepção subjetiva de esforço. Tal efeito inibitório ficou mais evidenciado através da análise intersequêncial onde foi observado que a 80% da FCmáx., ocorreu maior redução do desempenho da força. Conclui-se então, que independentemente das intensidades estudadas, 20 minutos de treinamento aeróbio, podem ser suficientes para provocar redução aguda no desempenho da força em idosas fisicamente ativas.


Artigo retirado em 06-05-2011 as 10:37 endereço http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922008000100005&lang=pt

1 de mai. de 2011

Peso Gordo x Peso Magro

É muito comum principalmente entre as mulheres ao iniciar um treino brigar com a balança e principalmente com o professor quando seu peso corporal não diminui o quanto queria. Nosso corpo além de ossos, visceras é constituido do peso gordo (gordura) e peso magro (músculo) e quando iniciamos um treino para perder peso imaginamos que necessariamente vamos perder muito, logo de cara, mas isso depende de como está o grau de obesidade, do treino e da alimentação. Precisamos entender que o mais  interessante no momento do exercício é sua demanda energética e principalmente como vou manter minha alimentação, descanso para este processo de perda de peso. Por isso digo, a avaliação física é importante pois só assim teremos a certeza de como está o treino e qual a resposta do aluno sobre o exercício aplicado. O quanto irá perder vai depender muito da estratégia do seu professor, porém acho muito interessante a associação da musculação com os trabalhos aeróbios pois desta maneira se conseguir a manutenção da massa magra pode otimizar seu metabolismo basal assim perdendo mas peso gordo. Resumindo não se preocupe só com o peso corporal total, mas sim quanto conseguiu diminuir do peso gordo diminuindo suas medidas, ficando mas alegre e com a auto estima elevada.

17 de abr. de 2011

ARTIGO

ARTIGO ORIGINAL
CLÍNICA MÉDICA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE

Efeito do nível de condicionamento físico e da hidratação oral sobre a homeostase hídrica em exercício aeróbico
Fabrícia Geralda FerreiraI, II; Kamila AlvesII; Neuza Maria Brunoro CostaI; Ângela Maria Campos SantanaI; João Carlos Bouzas MarinsII
IDepartamento de Nutrição e Saúde. Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil
IIDepartamento de Educação Física Laboratório de Performance Humana/Lapeh. Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil




RESUMO
Objetivou-se avaliar a influência do nível de condicionamento físico no estado de hidratação e a eficácia do consumo de 3mL de água/kg de peso corporal para manter a eu-hidratação de indivíduos atletas ou ativos saudáveis. Foram avaliados 15 atletas {VO2máx 68 ± 5,4mL (kg.min)-1} e 15 sujeitos ativos {VO2máx 50,3 ± 6,3mL(kg.min)-1} saudáveis do sexo masculino. O estado de hidratação foi diagnosticado por meio do monitoramento do peso corporal, da gravidade específica da urina e do hematócrito durante 80 minutos de corrida em esteira. Foram consumidos, durante a atividade, 3mL de água/kg de peso corporal. As condições ambientais do teste foram de 21,9 ± 1,5°C e 89,2 ± 5,6% de umidade relativa do ar (URA) para os atletas e 21,8 ± 1,6°C e 93,2 ± 3,5% URA para os ativos. O percentual médio de desidratação e a perda de peso relativa foram significativamente maiores nos atletas (2,15 ± 0,7% e 1,3 ± 0,5kg), comparados aos ativos (1,03 ± 0,7% e 0,74 ± 0,43kg), respectivamente. A gravidade específica da urina aumentou significativamente apenas nos atletas, enquanto o hematócrito não variou significativamente entre os grupos. Considerando as condições de teste, conclui-se que o nível de condicionamento mais alto permitiu menor estado de hidratação e que, embora a perda hídrica não tenha atingido níveis críticos, a estratégia de hidratação utilizada (3mL de água/kg de peso corporal) não foi suficiente para manter os avaliados completamente eu-hidratados.
Palavras-chave: desidratação, hidratação, hematócrito, perda de peso.

Artigo retirado http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000300002&lang=pt

15 de abr. de 2011

É PRECISO ORGANIZAR....

É comum nós professores de educação física ouvir do aluno aquela velha pergunta. Professor como faço para crescer? Qual é o melhor método de treino para eu desenvolver meus músculos.
Falando especificamente em hipertrofia muscular é claro que além de um bom treino rápido, objetivo, um bom descanso e alimentação são indispensavéis para atingir melhores resultados.
Já é fato que um treino periodizado otimiza os resultados do aluno pois a organização de planilhas possibilita ao professor melhor clareza nos treinos sem perder o foco no objetivo do mesmo.
Por isso nada vale um treino forte no meio da semana se você não sabe o que será feito no dia seguinte.

7 de abr. de 2011

Quantas horas devo permanecer em uma academia?

Essa é uma dúvida comum entre os praticantes de exercícios. O tempo ideal é muito relativo por isso devemos falar em qualidade de treino. Otimizar o tempo do aluno dentro da academia é muito importante e para isso a academia oferece várias atividades com bastante variedade para que você as realize. Mas qual atividade devo realizar primeiro? Depende do seu objetivo. Assim toda a atividade escolhida terá um grau de importância para melhorar uma qualidade especifica. Vale lembrar que todo exercício deve ser orientado pelo profissional de Educação Física, pois este saberá o momento certo de modificar seu treino motivando e buscando melhores resultados. Há só para ser um pouco mais direto em relação ao tema, o que eu posso garantir é que muita conversa entre as séries e falta de controle do tempo de descanso, prolonga seu treino 20 a 30 minutos no minimo. Pergunto:
Será que realmente o treino é longo? Ou você não sabe aproveitá-lo.

19 de mar. de 2011

Dor Tardia

É comum quando realizamos algum esforço o qual não estamos adaptados sentir um certo desconforto muscular no dia seguinte ao treino. Este tipo de dor pós treino é conhecido como DOR TARDIA e se manifesta até 24 horas após o estimulo realizado chegando ao máximo a 72 horas, onde neste período máximo, deve haver melhora na dor muscular. Porém é preciso uma atenção maior ao iniciante na musculação com a carga de treino, execução dos movimentos, enfim qualquer detalhe deve ser muito bem observado para não ocorrer riscos de lesões musculares. Se a dor persistir por mais de 72 horas pode ter havido algum tipo de lesão como por exemplo estiramento muscular.Fica a dica observe seu corpo e principalmente como ele reage a cada treino aplicado principalmente nos dias seguintes ao mesmo.

4 de mar. de 2011

Treinamento Funcional

Treinamento funcional resumidamente é treinar sua função e serve para que tenhamos melhor gestos motores em movimentos cotidianos assim como melhorar coordenação motora, agilidade através de estimulos proprioceptivos. Porém devemos observar sua aplicação. Logo abaixo tem um video de dois grandes nomes da educação fisica Artur Monteiro e a professora Maria Claudia Vanícola que fala muito bem sobre o assunto.  

2 de mar. de 2011

Dica:

Qual é a melhor hora para realizar exercícios físicos? Esta pergunta é muito particular a quem se aplica o exercício. Mas de maneira geral precisamos entender melhor nosso corpo para saber em que momento do dia eu conseguirei render mais e melhor. Para isso através do relógio biológico que é um mecanismo do corpo que regula o horário de todos os eventos do corpo e harmoniza a variação da temperatura, da pressão arterial, da secreção dos hormônios, do sono, da frequência cardíaca enfim organiza seu corpo. Por isso volto a dizer entenda melhor seu organismo. Seu corpo se preciso for irá se adaptar aos horários impostos a ele. O importante é não procurar desculpas, começe a treinar.

16 de fev. de 2011

ARTIGO

Este artigo tem como autores excelentes profissionais que dispensa comentários. Leiam.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.16 no.3 Niterói May/June 2010

doi: 10.1590/S1517-86922010000300013 

ARTIGO DE REVISÃO

Efeitos da suplementação de creatina sobre força e hipertrofia muscular: atualizações

Effects of creatine supplementation on strength and muscle hypertrophy: current concepts


Bruno GualanoI, IV; Fernanda Michelone AcquestaII; Carlos UgrinowitschIII; Valmor TricoliIII; Júlio Cerca SerrãoII; Antonio Herbert Lancha JuniorI
ILaboratório de Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Motora. Escola de Educação Física e Esporte. Departamento de Biodinâmica do Movimento Humano
IILaboratório de Biomecânica. Escola de Educação Física e Esporte. Departamento de Biodinâmica do Movimento Humano
IIILaboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força. Escola de Educação Física e Esporte. Departamento de Esporte
IVLaboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia. Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina

Endereço para correspondência

RESUMO
A suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas. Além disso, diversos estudos têm sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsáveis pelas eventuais adaptações a esse suplemento. Diante disso, essa revisão teve como objetivos: 1) discutir os principais estudos que investigaram os efeitos da suplementação de creatina na força e hipertrofia; e 2) reunir as evidências acerca dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento de força e massa magra como consequência desse suplemento, enfatizando os mais recentes achados e as perspectivas sobre o tema. De fato, existem fortes evidências demonstrando que a suplementação de creatina é capaz de promover aumentos de força e hipertrofia. Os efeitos desse suplemento sobre a retenção hídrica, o balanço proteico, a expressão de genes/proteínas associados à hipertrofia e ativação de células satélites, podem explicar as adaptações musculoesqueléticas observadas. Diante desses achados, os potenciais efeitos terapêuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.
Palavras-chave: efeitos ergogênicos, mecanismos, suplementos nutricionais.

12 de fev. de 2011

PERIODIZAÇÃO

Como já citado em matéria passada periodizar é fundamental para alcançar melhores resultados pois a organização e metodologia são essenciais para melhores resultados.
Mas o que é periodização?
Segundo Artur Monteiro, a periodização compreende a divisão da temporada de treino com períodos particulares de tempo, contendo objetivos e conteúdos muito bem determinados. Recio e Ribas em 1998, descreveram que a periodização é uma forma de estruturar o treinamento em tempo determinado, por meio de períodos lógicos, nos quais se compreendem as regulações do desenvolvimento da preparação do atleta e da forma desportiva.
Enfim, periodizar é preciso indepedente do perfil do aluno.

9 de fev. de 2011

AVALIAÇÃO POSTURAL

O olhar do professor de educação fisica na sala de musculação necessita ir um pouco além da prescrição dos exercícios para um determinado objetivo, prova disso são novas modalidades que surgem, tais como pilates ministradas por educadores fisicos e fisioterapeutas ou até mesmo o treinamento funcional. Ambas modalidades citadas tem como foco o trabalho do "core" que resumidamente trata-se de exercícios que prioriza a região do abdomên claro que sem esquecer dos outros grupos musculares assim proporcionando uma melhora global musculoesquelética consequentemente da postura.
Por isso quando digo, "olhar do professor de educação fisica" é para que fiquemos atentos a avaliação postural pois o trabalho na sala de musculação é muito importante, temos pessoas de todas as faixas etárias e cada uma com uma necessidade, mas em comum a maioria tem problemas posturais que podem ser agravados se o treino não for compativel a sua realidade enfim fortalecer é preciso, alongar é tão importante quanto,  mas a compensação  muscular tem que ser observada para um melhor programa de treino muscular.

artigo:
Postural alterations prevalence in weight training practitioners
Bruno Manfredini Baroni
Leandro Trentin
[a], Claudia Adriana Bruscatto[b], Ricardo Rodrigo Rech[c],[d], Lisiane Reis Brum[e]
[a]
- Brasil, e-mail: bmbaroni@yahoo.com.br
Mestrando em Ciências do Movimento Humano na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Caxias do Sul, RS
[b]
do Sul (UCS), Caxias do Sul, RS - Brasil, e-mail: cabrusca@ucs.br
Mestre em Neurociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), professora da Universidade de Caxias
[c]
do Sul, RS - Brasil, e-mail: ricardo.rech@gmail.com
Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Luterana do Brasil, professor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias
[d]
Sul, RS - Brasil, e-mail: leandrotrentin@gmail.com
Especialista em Fisiologia do Exercício e Reabilitação. Instrutor esportivo na Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do
[e]
lrbrum@ucs.br
Mestranda em Educação e instrutora esportiva da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Caxias do Sul, RS - Brasil, e-mail:
Resumo
Introdução
por um número cada vez maior de pessoas. A execução adequada dos exercícios resistidos em academia
depende de um bom alinhamento postural.
posturais em praticantes de exercício resistido sistematizado (musculação).
avaliações posturais em 306 indivíduos, de ambos os sexos e faixa etária entre 14 e 73 anos. As avaliações
foram realizadas por acadêmicos de fisioterapia devidamente treinados e padronizadas de modo que
os dados fossem coletados da maneira mais objetiva possível.
apresentados de maneira geral (total da amostra), além de subdivididos conforme os gêneros masculino
(n = 113) e feminino (n = 193) e de acordo com a faixa etária, adotando-se as seguintes categorias:
alunos menores de 21 anos (n = 74); entre 21 e 30 anos (n = 127); entre 31 e 50 anos (n = 40); e maiores
de 50 anos (n = 65). Dentre os resultados, destacam-se as alterações na coluna vertebral (aumento da
curvatura ou retificação): 43,4% na região cervical, 55,2% na torácica e 73,8% na lombar. Além disso,
48,0% apresentaram atitude escoliótica, sendo que em 37,0% foi observado presença de gibosidade.
: Atualmente, as academias de musculação são centros de promoção de saúde procuradosObjetivo: Verificar quantitativamente as principais alteraçõesMétodos: Foram realizadasResultados: Os resultados são
Conclusões
consideráveis índices de desvios posturais, enfatizando a necessidade de maior atenção sobre essa
crescente população.
: A principal conclusão do presente estudo é de que os praticantes de musculação apresentam

Prevalência de alterações posturais em praticantes
de musculação

TÍTULO

6 de fev. de 2011

TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA (1RM)

Na sala de musculação temos vários testes que podem ser aplicados como por exemplo de 1RM (uma repetição máxima) mas é muito importante saber em que momento devemos aplicar o teste.
Mas para que serve o teste de uma repetição máxima?
Este teste serve para a predição da carga de treino neuromoscular para avaliar a força máxima e deve ser aplicado a um grupo muscular específico por vez com atenção em quais grupos musculares vão ser testados no dia. É um teste onde existe algumas controvérsias pois variáveis como velocidade de execução, amplitude de movimento, tamanho do grupo muscular que vai ser testado, pode ter interferência direta na fidedignidade do teste segundo estudiosos no assunto.
leiam o artigo...

Brazilian Journal of Biomotricity
, v. 4, n. 1, p. 57-64, 2010 (ISSN 1981-6324)
57
ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER)
ANÁLISE DO TESTE DE UMA
REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO
SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA
ANALYSIS OF ONE REPETITON MAXIMUM TEST IN BENCH PRESS EXERCISE TO
PREDICT THE LOAD
Mauro Lúcio Mazini Filho¹, Bernardo Minelli Rodrigues
Reis
5, Ana Cláudia Ribeiro de Souza2, André Luiz Zanella1, Ricardo Luiz Pace Júnior 1,3, Dihogo Gama de Matos1,4
¹ Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física e Desporto - UTAD -
Portugal
2
Exercícios Físicos para Grupos Especiais – UNIFOA – Juiz de Fora – MG.
Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Personal Trainer e Prescrição de
3
Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – LAFAIETE – MG
4
Laboratório de Avaliação Motora da Universidade Federal de Juiz de Fora – MG
5
Branco. - Rio de Janeiro, RJ – Brasil.
Laboratório de Biociências da Motricidade Humana - LABIMH, Universidade Castelo
Corresponding author
Mauro Lúcio Mazini Filho
Endereço: Rua Francisco de Almeida Gama, 307, São Sebastião, Cataguases, MG
Cep: 36774654
personalmau@hotmail.com
Submitted for publication: Sep 2009
Accepted for publication: Dec 2009
:

Mazini Filho et al.: Predição de 1RM para o exercício supino www.brjb.com.br

2 de fev. de 2011

ARTIGO:

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.16 no.5 Niterói Sept./Oct. 2010

doi: 10.1590/S1517-86922010000500005 

ARTIGOS ORIGINAIS
APARELHO LOCOMOTOR NO EXERCÍCIO E NO ESPORTE

Relação da força explosiva e potência muscular com a capacidade funcional no processo de envelhecimento

Rodrigo Maciel Andrade; Sandra Marcela Mahecha Matsudo
Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul - Celafiscs São Caetano do Sul São Paulo - SP
Endereço para correspondência

INTRODUÇÃO
A potência muscular tem sido apontada como a melhor preditora de limitação funcional e declínio da qualidade de vida quando comparada à força máxima(1-5), por representar o trabalho muscular por unidade de tempo, o que poderia ajudar na adoção de uma estratégia mais adequada para a execução de atividades diárias, como estabilização do corpo, prevenindo e/ou diminuindo o risco de queda(2). Exemplos disto são os valores de correlações significantes encontrados na literatura entre potência muscular e capacidade funcional em idosos(1,3,6).
Outro ponto que tem recebido atenção durante o processo de envelhecimento é o comportamento das variáveis determinantes da potência muscular, força muscular e velocidade de deslocamento.
De Vito et al.(7), ao analisarem estas variáveis, identificaram que as alterações na potência muscular decorrentes do avanço da idade poderiam ser melhor explicadas pela diminuição na velocidade de contração muscular do que pela capacidade de gerar força muscular.
Corroborando com tais achados, uma diminuição significante na frequência de desenvolvimento de força ou força explosiva(8), com o avanço da idade, tem sido relatada na literatura(9-13), sugerindo que a velocidade para se atingir uma dada força parece ser mais importante do que a própria magnitude de força e potência para a manutenção da independência com o avanço da idade(2).
Entretanto, os estudos que buscaram estabelecer respostas adaptativas destas variáveis no envelhecimento utilizaram mecanismos isotônicos(3) e isocinéticos(4) em sua determinação, portanto, com variação da sobrecarga, condição que não corresponde ao experimentado em ações diárias em que se faz necessário acelerar a própria massa corpórea, condição denominada isoinercial(14).
Sendo assim, pode-se supor que a potência muscular e a força explosiva produzidas em condição isoinercial seriam capazes de representar melhor as adaptações na capacidade funcional experimentadas com o envelhecimento, também classificadas como isoinercial por dependerem da movimentação da massa corporal(14).
Contudo, até o presente momento, não é de nosso conhecimento a existência de estudos que buscaram tal elucidação.

26 de jan. de 2011

SONO E EXERCÍCIO FÍSICO

Uma boa noite de sono aliado a outros fatores como alimentação, hora do treino entre outros, ajuda e muito quando o assunto é atividade física, pois quando nós professores de educação física iniciamos uma planilha de treinamento com nosso aluno devemos ajustar todas as variáveis para um melhor desempenho do mesmo. Não é só o treino que vai proporcionar um execelente resultado é importante entender que se não dormir bem alimentar-se regularmente selecionado esses alimentos passando por um nutricionista assim montando um cardápio de acordo seu objetivo treinar por treinar não trará resultados significativos.
Leiam o artigo

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Print version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.14 no.1 Niterói Jan./Feb. 2008

doi: 10.1590/S1517-86922008000100010 

ARTIGO DE REVISÃO

Privação de sono e exercício físico

Hanna Karen M. AntunesI, III; Monica L. AndersenII; Sergio TufikII; Marco Tulio De MelloII, III
IDepartamento de Biociências, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP
IIDepartamento de Psicobiologia, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP
IIICentro de Estudos em Psicobiologia e Exercício-CEPE

Endereço para correspondência

RESUMO
A privação do sono é a remoção ou supressão parcial do sono, e esta condição pode causar diversas alterações: endócrinas, metabólicas, físicas, cognitivas, neurais e modificações na arquitetura do sono, que em conjunto comprometem a saúde e a qualidade de vida do sujeito nestas condições. Já o exercício físico praticado regularmente promove benefícios como melhora do aparato cardiovascular, respiratório, endócrino, muscular e humoral, além disso, pode melhorar a qualidade do sono. Entretanto, a associação desses dois parâmetros não tem sido bem explorada, em parte pela dificuldade conseguir voluntários que se submetam a essa condição principalmente sem nenhum tipo de compensação financeira. A maioria dos estudos que investigaram o binômio exercício físico e privação de sono focou os efeitos no desempenho aeróbio. Embora ainda haja controvérsias, os estudos apontam para pequena ou nenhuma alteração desse parâmetro quando as duas situações se fazem presentes. Em relação à potência anaeróbia e força não tem sido encontrados alterações significativas, mas para eventos prolongados, parece haver uma interação entre a privação de sono e o exercício físico, o que sugere um mecanismo de proteção. Entretanto, é importante considerar que uma das alterações mais importantes causadas pela privação do sono é o aumento na percepção subjetiva, que por si só já representa um fator para diminuição e comprometimento do desempenho físico e pode representar um elemento de "mascaramento" dos efeitos deletérios da privação. Assim, o objetivo da presente revisão é o de discutir os diferentes aspectos da relação entre o exercício físico e a privação de sono, evidenciando seus efeitos e reflexos no desempenho físico.
Palavras-chave: privação do sono, exercício físico, sono.

19 de jan. de 2011

ARTIGO

 

Revista de Salud Pública

Print version ISSN 0124-0064

Abstract

MENEZES-CABRAL, Roberto Luiz; SILVA-DANTAS, Paulo Moreira; MONTENEGRO-NETO, Asdrúbal Nóbrega  and  KNACKFUSS, Maria Irany. Efeitos de Diferentes Treinamentos e Estilos de Vida nos Indicadores Antropométricos e Cardiocirculatórios no Envelhecimento. Rev. salud pública [online]. 2009, vol.11, n.3, pp. 359-369. ISSN 0124-0064.  doi: 10.1590/S0124-00642009000300005.

Objetivo O presente estudo, de caráter experimental, pretende comparar os efeitos de diferentes formas de treinamento e estilo de vida sobre os indicadores hemodinâmicos, capacidade cardíaca, relação cintura quadril e índice de massa corporal, em adultos velhos de ambos os sexos entre 60 e 69 anos de idade.

10 de jan. de 2011

Artigo

Artigo interessante que nos faz pensar em exercício físico de uma maneira mais ampla, como seu volume e intensidade, tipo de atividade, exercícios individuais ou coletivos, respostas ao treino aplicado enfim vale a pena ler.

 

ARTIGO ORIGINAL
CIÊNCIAS DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE

Dependência de exercício físico: humor, qualidade de vida em atletas amadores e profissionais

RESUMO
O objetivo do presente estudo foi verificar se existem diferenças nos escores de Dependência de Exercício (DE), escores de humor e qualidade de vida em atletas profissionais e amadores de modalidade esportivas coletivas e individuais.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Print version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.15 no.5 Niterói Sept./Oct. 2009

doi: 10.1590/S1517-86922009000600007 

6 de jan. de 2011

O ano é novo e o treino?

Falar de treinamento nesta época do ano é bem interessante pois temos três grupos de pessoas, as comuns amantes de atividades esportivas em geral,  os atletas de alto rendimento que além de amar o que faz sobrevivem do esporte e de tudo que ele lhe propicia e os atletas de verão que justo neste período que correr atrás do tempo perdido.
Bom, os atletas estão voltando aos seus treinos de base mais leves ( isso ocorre de acordo a modalidade e o  planejamento de cada preparador físico), as academias, orlas marítimas, praças, ruas, estão cheias de gente correndo, malhando, enfim se exercitando ao máximo. Isso ocorre talvez porque esta época do ano por conta do clima contagiante, as programações ocorrem frequentemente e em algumas regiões devido até mesmo o horário de verão aquela velha reunião depois do trabalho estende um pouco mais.
Este é o período onde nosso corpo fica mais a mostra, vamos a praia colocamos roupas mais leves enfim estamos mais visíveis que nunca, porém temos como agravante o sol, pois ele está cada vez mais forte então além de se proteger com protetor solar, roupas leves, boné e uma garrafa com água para hidratação é muito importante. Observar o horário que irá realizar a atividade externa também não pode ser esquecido, pois a partir das nove horas da manhã o mais interessante é que não esteja mais fazendo esses exercícios ao ar livre deixe-os para inicia-los as cinco da  tarde em diante.
Enfim o mais importante é saber que a atividade escolhida por você seja orientada pelo professor de Educação Física afinal ele saberá determinar todos os parâmetros de treinamento de maneira segura e eficaz para melhorar seus resultados e objetivos assim você que iniciou seus exercícios neste verão prolongue e melhore sua qualidade de vida e chegue no próximo ano melhor do que iniciou este, e ano que vem será só o começo para os seguintes.
O tempo não para, porque você vai parar?