27 de ago. de 2012

Artigo:

Para quem precisa ou tem dúvidas sobre o treino resistido, fica ai mais uma dica.
Treino Resistido ( treino com pesos, musculação).
Artigo retirado: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502010000300016&lang=pt


Efeitos dos exercícios resistidos sobre o equilíbrio e a funcionalidade de idosos saudáveis: artigo de atualização

Marina Lorenzi Monteiro de AraújoI; Claudia Marina FlóII; Sabrina Michels MuchaleIII

RESUMO
A diminuição da força muscular com o envelhecimento e os baixos níveis de atividade física contribuem para défices funcionais e de equilíbrio. Esta revisão sistemática teve como objetivo analisar os estudos que correlacionaram o treino resistido (TR) isolado, o equilíbrio e a função de idosos saudáveis. A busca nas bases do Google Acadêmico e na BVS levou à seleção de 35 estudos controlados. O TR isolado mostrou ser relevante para a função dos idosos (90% dos estudos) devido sobretudo ao ganho de força e mobilidade. Exercícios de baixa e moderada intensidade tiveram melhores resultados sobre a função de idosas, frágeis e sedentários. Em relação ao equilíbrio, apesar da inconsistência dos dados, o TR parece exercer efeitos positivos, sobretudo devido a fatores neuromusculares. Estudos com parâmetros de treino e amostra uniformes são necessários para melhor comparação dos resultados, sobretudo em idosos com padrão funcional elevado.

28 de jul. de 2012

ARTIGO:

Atividade física, bem orientada e estruturada pelo seu professor, é de extrema importância, para que todos possam realizar exercícios fisícos, melhorando assim, sua qualidade de vida, com a maior segurança possível.

Jornal Vascular Brasileiro

Print version ISSN 1677-5449

J. vasc. bras. vol.8 no.3 Porto Alegre Sept. 2009

http://dx.doi.org/10.1590/S1677-54492009000300010 

ARTIGO DE REVISÃO

Exercícios físicos na doença arterial obstrutiva periférica

Elenir Carlot Locatelli; Suélen Pelizzari; Kátia Bilhar Scapini; Camila Pereira Leguisamo; Alexandre Bueno da Silva*

RESUMO
A maioria dos pacientes portadores de claudicação intermitente, um aspecto clínico da doença arterial periférica, tem importante limitação nas atividades físicas e redução na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre a intervenção através de exercícios em portadores de doença arterial obstrutiva periférica com claudicação intermitente. Trata-se de uma revisão de artigos científicos consultados nos bancos de dados da BIREME, PubMed e SciELO, através das fontes LILACS e MEDLINE e a partir dos descritores em Ciências da Saúde claudicação intermitente, doenças vasculares periféricas, reabilitação, exercício e terapia por exercício. Concluiu-se que, apesar da variabilidade dos regimes de caminhada identificados na literatura, o treino aeróbio, de uma forma geral, proporciona benefícios a pacientes portadores de doença arterial obstrutiva periférica com claudicação intermitente, principalmente na melhora do desempenho de caminhada, o que pode ter impacto significativo na qualidade de vida desses pacientes.

Palavras-chave: Claudicação intermitente, doenças vasculares periféricas, reabilitação, exercício, terapia por exercício.

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26 de jun. de 2012

Artigo:

Compreendemos que a prática de exercicios fisícos beneficia a saúde. Estudos cientificos demonstram a melhoria da capacidade física das pessoas que se submetem a qualquer tipo de treino. O mais importante é que esses exercícios sejam orientados de forma correta, afim de evitar danos à saúde de quem pratica - evidenciando assim, seus reais ganhos e melhorias. Por isso é indicado fazer a avaliação/anamnese com o professor de Educação Física/Personal, munido dos exames médicos, bem como relatar suas questões físicas e de desempenho - assim o treino será prescrito de forma segura, considerando os objetivos do cliente e a melhoria da sua qualidade de vida.

Efeitos do treinamento resistido sobre variáveis relacionadas com a baixa densidade óssea de mulheres menopausadas tratadas com alendronato. Rev Bras Med Esporte [online]. 2010, vol.16, n.2, pp. 121-125. ISSN 1517-8692.  http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922010000200009.

A osteoporose é uma doença crônica que atinge o esqueleto humano. OBJETIVO: Verificar os efeitos do treinamento resistido sobre a densidade mineral óssea (DMO), força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em mulheres menopausadas em tratamento com alendronato. MÉTODOS: Participaram do estudo 16 voluntárias. Elas foram separadas em dois grupos: que praticaram o treino resistido (n = 9, 49,7 ± 4,2 idade) e que constituíram o grupo controle (n = 7, 53,8 ± 4,4 idade). Os instrumentos de avaliação seguintes foram usados: a absorciometria de dupla energia por raios X -DXA (que mediu a coluna lombar L2-L4, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocanter maior), o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) e um teste de equilíbrio. O treinamento foi periodizado em 12 meses, divididos em seis ciclos com intensidade de 70-90% da carga máxima (10RM). Testes paramétricos (t ou Wilcoxon), para análise intragrupo e (Anova) para intergrupos, foram usados. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas favoráveis ao grupo que treinou nos sítios da lombar L2-L4 (6,8%, p = 0,001), colo do fêmur (4,8%, p = 0,005) e trocanter (0,76%, p = 0,005). Além de diferenças significativas também para o equilíbrio corporal (21,4%, p = 0,001), qualidade de vida (9,1%, p = 0,001) e todas as medidas de força como na pressão de pernas 45° (49,3%, p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a metodologia aplicada ao treino resistido pode ser recomendada a mulheres menopausadas com baixa DMO.

retirado: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1517-86922010000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

8 de mar. de 2012

Artigo:

Motriz: Revista de Educação Física

On-line version ISSN 1980-6574

Motriz: rev. educ. fis. (Online) vol.17 no.3 Rio Claro July/Sept. 2011

http://dx.doi.org/10.1590/S1980-65742011000300010 

ARTIGO ORIGINAL

Fibromialgia: nível de atividade física e qualidade do sono


Raquel Munhoz da Silveira CamposI; Andressa SilvaI,II; Sandra Souza de QueirozI,II; Marcos Mônico NetoI,II; Suely RoizenblattI; Sergio TufikI,II,III; Marco Túlio de MelloI,II,III,*
IDepartamento de Psicobiologia da UNIFESP, São Paulo, SP, Brasil
IICentro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE), São Paulo, SP, Brasil
IIIPesquisador CNPq

Endereço para correspondência

RESUMO
O objetivo foi identificar o nível de atividade física e sua relação com sonolência excessiva diurna e qualidade de sono em 15 mulheres com fibromialgia, com idade média de 58±7 anos. Foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física, o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e a Escala de Sonolência de Epworth. O programa SPSS Statistics versão 17 foi utilizado para as analises estatísticas e o valor para significância foi de α < 0,05. Os resultados evidenciaram que 33,3% das pacientes classificaram-se inativas e 66,7% minimamente ativas. Observou-se sonolência excessiva diurna em 60% das pacientes. A qualidade ruim de sono foi observada em 55,6% das pacientes minimamente ativas e em 60% das inativas. O tempo médio para adormecer foi 34,3 minutos, a eficiência do sono foi 81% e o tempo total de sono foi 5,9 horas. O baixo nível de atividade física parece ser um dos fatores capazes de piorar a qualidade do sono de mulheres com fibromialgia.
Palavras-chave: Fibromialgia. Dor. Exercício físico. Sono. Distúrbios de sono.


Como sempre digo, a idéia de postar os artigos e suas referências é mostrar para as pessoas que se interessam por leitura sobre atividade física que realmente existem estudos comprovando a eficácia do exercício fisico e que de forma bem elaborada o mesmo é indispensavel em nossas vidas.

24 de fev. de 2012

Dica:

Precisamos entender que cada aluno tem sua individualidade, e que a mesma deve ser respeitada. Trabalhar com um cliente focado só em seu objetivo especifico nem sempre é o melhor caminho, pois o mesmo muitas vezes chega com problemas posturais, dores articulares,  que muitas vezes ocorrem por treinar com cargas excessivas por exemplo. Por isso é importante antes de iniciar suas atividades passar por uma avaliação física, médica e preencher todas as informações corretamente. Isso é importante pois com um maior numero de informações o risco de eventuais problemas diminuem. Lembre-se que isso serve para todo praticante de exercícios físicos, principalmente os que tenham alguma doença já diagnosticada. A atividade física vem como um defensor de sua saúde e deve ser bem prescrita pelo profissional de Educação Física de acordo suas necessidades.

18 de jan. de 2012

Artigo:

Efeitos dos exercícios resistidos sobre o equilíbrio e a funcionalidade de idosos saudáveis: artigo de atualização

Marina Lorenzi Monteiro de AraújoI; Claudia Marina FlóII; Sabrina Michels MuchaleIII
IFisioterapeuta Especialista do HCFMUSP
IIFisioterapeuta Dra. em Gerontologia do HCFMUSP
IIIFisioterapeuta Ms. do Hospital São Camilo, São Paulo

Endereço para correspondência

Fisioterapia e Pesquisa

versão ISSN 1809-2950

Fisioter Pesq. v.17 n.3 São Paulo set. 2010

RESUMO
A diminuição da força muscular com o envelhecimento e os baixos níveis de atividade física contribuem para défices funcionais e de equilíbrio. Esta revisão sistemática teve como objetivo analisar os estudos que correlacionaram o treino resistido (TR) isolado, o equilíbrio e a função de idosos saudáveis. A busca nas bases do Google Acadêmico e na BVS levou à seleção de 35 estudos controlados. O TR isolado mostrou ser relevante para a função dos idosos (90% dos estudos) devido sobretudo ao ganho de força e mobilidade. Exercícios de baixa e moderada intensidade tiveram melhores resultados sobre a função de idosas, frágeis e sedentários. Em relação ao equilíbrio, apesar da inconsistência dos dados, o TR parece exercer efeitos positivos, sobretudo devido a fatores neuromusculares. Estudos com parâmetros de treino e amostra uniformes são necessários para melhor comparação dos resultados, sobretudo em idosos com padrão funcional elevado.
Descritores: Equilíbrio postural; Força muscular; Idoso; Treinamento de resistência